Por que não postar?

Estou ocupado!

Estou com tempo livre!

Por que não andar?

Tá tudo bagunçado!

Tá tudo tão certinho!

Por que não correr?

Estou cansado!

Estou muito disposto!

Por que não escrever?

Nunca soube escrever!

Esqueci como se escreve…

Por que falhar?

Porque é assim a vida nessa terra, não é leitor?

PS: nada está tão morto para que não viva para sempre! Lavoisier said it right.

Como não aguento ficar sem fazer nada nessa imensa comunidade social que é a internet, anuncio o Co-tiDIAno, meu álbum no flickr! Pra quem gosta do Pensária (o qual, lembro-vos, ainda não pereceu!) peço pra dar uma olhada.

Clique aqui!

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Infelizmente, preciso fechar isso aqui de novo! Não é legal deixar os (poucos) leitores na mão, mas pior que deixar na mão é não avisar ne dar motivo.
A correria diária não está me permitindo organizar o tempo para escrever aqui, mesmo assinando o Efetividade.net. Erro meu, mas o blog também é!
Abraços e espero que Deus me permita voltar um dia desses!

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Bem, amigos!

Hoje é dia de festa! Hoje, mesmo com um trabalho da fauldade pra fazer e entregar hoje mesmo, mesmo com o caos habitual do cotidiano de um iniciante na área de informática, estou aqui pra glorificar a Deus pelo primeiro ano de existência desse queridíssimo blog!

Faz um ano que decidi começar esse blog de uma vez, sem planejar muito. Isso reflete muito a situação atual. Vejam que nem figura esse post tem, dada a correria.

Claro que tenho muito a agradecer nesse tempo! Muitos nomes a citar, muitos leitores a lembrar, muitos blogs, alguns que nem recebem mais atualização. Mas acho que não vou conseguir reunir todo o meu sentimento de agradecimento neste único post.

Então agradeço somente a Deus! Tenho quase certeza que dessa forma todos que colaboraram pro Pensária existir por um ano ficarão bem felizes!

Acho que é só isso. Pra mim já é uma vitória lembrar algo que não seja  aniversário de uma pessoa próxima a mim!

Abraços e um abraço a você, leitor!

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Caro leitor,

Eu tenho ficado muito feliz com a quantidade de comentários ao longo dos posts. Mas alguns ficam totalmente órfãos de comentários, mesmo que sejam lidos por dezenas de pessoas diariamente.

Convido-o então, que neste mês de aniversário do Pensária comente mais que livremente! É a campanha “Leu? Comente!”.

Sempre que você ler um post, comente nele, nem que seja só pra dizer “Oi!”. Sei que nem sempre a gente está com cabeça pra comentar algo que acrescente, mas quero mesmo é conhecer quem lê os meus textos.

Para quem já comenta sempre, um grande “Obrigado!” porque você ajuda a fazer essa minha casa de pensamentos!

E ainda convido-o a comentar neste post falando um pouco sobre quem você é. Se você tiver um blog, com certeza será incluído na barra lateral.

A partir de agora vou sempre incluir um “Comente Aqui” no fim de cada post pra facilitar a visualização, já que os leiautes do WordPress não facilitam o serviço!

Abraços e obrigado antecipado pelo comentário!

Comente Aqui!

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Inspirado nas reflexões do pastor Perry Noble, das quais tomei conhecimento através do nosso Livreiro preferido, venho aqui fazer minhas reflexões SOBRE Domingo à noite, um pouco diferente das Sunday Night Reflections. Diferente porque, como vêem, não estou publicando reflexões no domingo à noite, mas sim refletindo sobre o dia de ontem.

  • É bom um pastor de fora na nossa igreja de vez em quando. Ainda mais pra quem sempre tem algo pra fazer na igreja e nunca visita outras igrejas.
  • Próximo domingo é aniversário da Mocidade! E tenho sentido que o tão desejado reavivamento dos jovens está começando!
  • O salmo 19 me ensinou que “O temor do Senhor é límpido”. Que palavra expressaria isso melhor do que “límpido”? Davi foi um grande poeta! Que paixão pela vida com Deus!
  • Será que alguém um dia vai conseguir subir no púlpito e ter coragem o bastante para falar sobre sexualidade com todas as palavras? Vejo que até quem se esforça nesse sentido tem dificuldades de se expressar. Os jovens precisam disso, acho que em qualquer lugar, não só nas igrejas.
  • Domingos à tarde com mais de 30 graus Celsius são uma terrível tentação para a preguiça. Perigoso.
  • Porque Domingos parecem ser dias totalmente fora da realidade da semana, com relação à comunhão com Deus? Tudo bem que é o dia que passo mais tempo com Deus, lendo a Bíblia, meditando, louvando, mas parece que Domingo é a cota semanal de Céu que recebemos.

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Fiel, mas nem tanto, espectador do CQC, ou Custe o Que Custar da Band, eu vi essa semana a visita do “repórter” Danilo Gentili, ou “O cara do aerolito” à nova casa de Inri Cristo, ou o “Reino de Deus” como ele e seus discípulos clamam.

Risadas e sotaques (Pfái) à parte (porque o próprio Inri é uma pessoa com um senso de humor peculiar e joga sinuca numa mesa com a estrela de Davi), sempre que vejo o figurão, não tenho como não parar pra pensar na probabilidade dele ser o verdadeiro Jesus Cristo. O Marcelo Tas até cogitou: “Já pensou se ele é mesmo o filho do ‘Pfái’ e agente tá aqui brincando com isso?”.

Quando penso nos argumentos, essa dúvida vai embora:

  • Ele diz ser a reencarnação de Jesus, enquanto Jesus nunca disse que viria reencarnado, antes num corpo transformado e, provavelmente adulto. Esse argumento seria dizer que ele concorda com o Espiritismo, mas a doutrina espírita reza que Cristo nunca poderia reencarnar, pois já alcançou o mais alto grau espiritual;
  • Ele assume o nome de Inri, nome dado por chacota pelos romanos na crucificação. Mas esse não é um ótimo um argumento, afinal usamos a cruz, um objeto de tortura, como símbolo da nossa fé;
  • Ele não apareceu na terra com tudo que tem direito: mudanças no céu e na lua, perseguição dos discípulos dele e nem mesmo reconhecimento mundial;
  • Parece-me que ele mesmo exige que em suas entrevistas e participações só sente-se se for num trono. Como assim? Estrelismo divino?

Os argumentos dele acabam servindo mais pra mostrar a falsidade de sua messianidade que mostrar que ele é o verdadeiro Filho do Pai.

Apesar de todo o esforço, tudo que vejo o Filho do Pfái fazer é tentar provar que é o Messias redivivo. Ninguém o leva a sério, seu poder de argumento é zero. Não vejo ninguém nem mesmo simpatizar com as idéias dele a nãos er seus discípulos.

Se fosse o Cristo em sua primeira vinda, até que teria consistência o argumento do Inri, mas Cristo em sua segunda vinda continua no gueto, continua como um homem aparentemente comum? Se ao menos ele provasse o seu poder, deixando-se ser morto e sendo ressucitado.

Das duas uma: ou ele não é o Cristo que afirma ser, ou eu não sou ovelha desse pastor. O meu Pastor dá a própria vida por mim!

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.(…)As minhas ovelhas ouvem a minha voz; eu as conheço, e elas me seguem.” Evangelho de João, capítulo 10.

Fotos por baldorium.

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Estou mudando o layout, que ainda está em fase de construção.

O que acham? Comentem!

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Já publiquei aqui um texto sobre os artistas que são cristãos e não ficam divulgando isso pros quatro cantos. Volto um pouco nesse assunto e em outro já tratado aqui anteriormente: o pensamento de Agostinho.

Finalmente estou lendo o livro Confissões e tenho lido ali uma das pessoas com quem mais me identifiquei na vida. Não que eu esteja me comparando com o bispo de Hipona, eu sei que não sou o único a sentir isso, porém o fato de Agostinho pensar sempre de uma forma humilde e consciente sem deixar de ser apaixonado me faz identificar ali muitas das minhas angústias e dilemas.

No capítulo IV do Livro Terceiro Agostinho critica o pensamento de Hortênsio de Cícero, um pensador de sua época e mostra como a leitura de um diálogo do pensador colaborou para que ele mudasse o objeto de seus anseios, fazendo-o aproximar de Deus.
Ele ficou realmente apaixonado (o ardor) pela sabedoria de Hortênsio e aquelas palavras mexeram com Agostinho. Dizia que as palavras do pensador o levavam à verdadeira Sabedoria, não a esta religião ou àquela seita. Ele só levanta um porém, o qual transcrevo aqui:

Só uma coisa me arrefecia tão grande ardor: não ver ali o nome de Cristo. Porque este nome, Senhor, este nome de meu Salvador, teu Filho, por tua misericórdia eu o bebera piedosamente com o leite materno, e o considerava, no mais profundo de meu coração, em alto apreço; e assim, tudo quanto fosse escrito sem este nome, por mui verídico, elegante e erudito que fosse, não me arrebatava totalmente.

Lindamente mostra que o nome de Jesus, pelo qual nós somos salvos e purificados, é muito maior que bandas, músicas e suas letras.

Fotos por echobase_2000 e MaxGiuliani

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Acordei e era futuro. Confesso que me espantei um pouco, mas eu sabia que aquela viagem no tempo iria acontecer um dia. Há tempos eu queria sair do presente medíocre e ir para um futuro inovador. Acostumei-me ao futuro na mesma velocidade que meus olhos se acostumaram à claridade.

No futuro, minha cama ainda era a minha cama. No futuro eu ainda tinha que me levantar com as minhas próprias forças. Senti as mesmas cerâmicas as quais eu sempre pisara. Rumei a porta do quarto e saí no corredor. Segunda porta à direita, entrei no banheiro. Para lavar o rosto, usei a fantástica e inovadora pia de sempre e me olhei no impressionante mesmo espelho de todo dia.

Do lado de fora da casa, continuei a explorar aquele estranho futuro tão parecido com o presente ao qual eu estava acostumado. Lá fora eu esperava ruas sujas, marginais trocando tiros, fome, miséria, pedintes. Ou mesmo robôs por todos os lados e pessoas em roupas reluzentes e com computadores acoplados. O que vi foi o mesmo ônibus escolar levando as mesmas crianças para a escola, que continuava sendo na rua de trás. Vi também as mesmas pessoas que sempre passam em frente a minha casa a caminho de seus trabalhos.

Entrei novamente em casa. Eu comecei a pensar: como eu poderia estar no futuro, se ele era a cópia exata do presente? Eu tinha quase certeza de que tinha viajado no tempo, mas parecia mais um dia comum em que eu tinha acordado nele após ter ido dormir na noite anterior. Comecei a pensar em como seria o futuro pra mim. Não com carros flutuantes, ou hologramas publicitários em todos os lugares, mas eu queria apenas que algo mudasse. Eu queria viajar no tempo pra ver minhas gerações, os filhos dos filhos dos meus filhos, se eles ainda teriam meus olhos. Queria ver até onde a inteligência artificial poderia ir. Queria poder saber sobre a paz no futuro, ou se o homem continuaria insistindo na idéia da guerra. Eu poderia saber sobre os grandes pensadores do futuro, sobre o próximo Martin Luther King, sobre as descobertas de curas. Plantas e bichos mutantes. Ver o pôr-do-sol em 5555.

Então eu percebi que o tempo todo eu sabia que já havia passado por aquilo tudo. Será que eu havia quebrado todas as leis da física e consegui ir parar numa outra dimensão? Ou será que estava num futuro tão distante, que tudo acontecia novamente, como se fosse um ciclo? Então muitas perguntas começaram a rodear minha cabeça. Comecei a lembrar de teorias loucas, de filmes que havia visto, de livros que havia lido, mas nada disso respondia às perguntas que se formavam na velocidade da luz em minha cabeça.

Sentado no sofá, olhava fixamente a parede, como se esperasse uma resposta dela para tantas perguntas. Foi quando olhei na estante e vi uma caixa. Nunca havia visto aquela caixa antes. Será que ela era o motivo de tantas perguntas em minha cabeça? Levantei, me aproximei e pude ler “pressione aqui para viajar para o futuro” com um botão logo abaixo. Hesitei um pouco. Pensei se aquilo realmente seria a solução. Afinal, eu já havia me decepcionado com aquele futuro presente e tinha medo de me decepcionar com o futuro prometido pela caixa. Apesar de tanto temor, eu não tinha nada a perder. Eu tinha sede pelo futuro. Hesitei de novo. Pensei mais uma vez em como seria maravilhoso se aquele botão realmente funcionasse e me levasse para um mundo novo, bem mais avançado que esse presente medíocre. Apertei o botão.

Acordei e era futuro. Confesso que me espantei um pouco, mas eu sabia que aquela viagem no tempo iria acontecer um dia.

Foto por riviera2005

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